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O cantor e compositor Cazuza cita em sua música “O Brasil vai
ensinar ao Mundo, que o Brasil vai ensinar o mundo” a convivência entre as
raças preto, branco judeu, palestino. Mesmo sendo uma canção do século passado,
é análoga a situação contemporânea de mistura de etnias, cores e valores quando
se trata dos refugiados do século XXI e que traz grandes desafios para os
países e para a sociedade.
Seja
por pressão governamental, por guerras ou por más condições de vida, muitas
pessoas, de todo mundo saem do seu local de origem em razão de fundados temores
de perseguição devido à sua raça, religião, nacionalidade, associação a
determinado grupo social ou opinião política e vão para outros países
procurarem uma nova vida. Porém, o grande problema é que a maioria dos países
que recebem não dá a mínima dignidade para as famílias. Assim, geram um
fenômeno que ocorre há anos em grandes centros urbanos, a periferização.
Tal
desfeita com os novos habitantes ocorre pelas duas partes da nação: a sociedade
e o próprio governo. Mesmo liberando as barreiras alfandegarias, seja para
mulçumanos, africanos, asiáticos, ao entrarem no país não dão a mínima
assistência prometida e tais grupos são sujeitos até roubos, crises e consequentemente,
uma fúria. Além disso, a sociedade cria uma imagem estereotipada dos acolhidos
e não oferecem emprego, tem medo e preconceito de tais pessoas. Porém, o que
uma cancelaria disse, em 2016, foi algo muito positivo para solucionar a crise
dos refugiados. Para a alemã Angela Merkel, é importante que todos os países se
preocupem com a qualidade de vida de seus moradores e dos países vizinhos,
assim reduzindo o fluxo migratório.
Portanto,
para que as sociedades vivam em paz, como diria Cazuza, “há um jeitinho para tudo”.
E esse é que os governos dos países convoquem ONG’S a visitarem e darem
assistência a minoria da população que sofre por algum motivo. Também, as
escolas desde novos devem acolher alunos de outras nacionalidades e fazerem
projetos de integração e socialização para com os alunos novatos e os antigos.
E por último, é preciso que os prefeitos das cidades promovam reuniões com toda
a população para obterem uma convivência mais tranquila e com mais
oportunidades de emprego e moradia.
Acesso em: 26 de outubro de 2018, às 16h07